terça-feira, 1 de dezembro de 2009

MATEMÁTICA - TP6



Análise e Reflexão: Faça uma análise das três concepções sobre ensinar e / ou aprender matemática

Prezado (a) Professor (a) de Matemática

A décima quarta atividade do nosso Programa Gestão de Aprendizagem será:

Fazer a leitura da TP6 e comentar sobre o tema proposto acima. Esta atividade deverá ser comentada neste blog, como parte da carga horária do estudo coletivo do Gestar II. Lembramos que você poderá utilizar este espaço para manifestar a sua opinião e comentar sobre a ideia de seus colegas

18 comentários:

  1. Na concepção baldista, parte-se da idéia que, no momento de entrar em contato com um novo objeto de conhecimento matemático, a cabeça do aluno se apresenta como um balde vazio, e que esse novo objeto de conhecimento será despejado em sua cabeça, da mesma forma como enchemos um balde.
    Já a concepção da escadinha, o processo estaria centrado na figura do professor, onde o aluno é o centro da aprendizagem, e o papel do professo é de favorecer a ação do aluno.
    Na concepção sócio-construtivista, permite-se que o aluno invista seus conhecimentos anteriores, tome conhecimento da insuficiência desse conhecimento e construa novos conhecimentos.
    Analisando as três concepções, percebemos que um certo modelo não é superior ao outro. Quando o professor prepara as suas aulas, leva em consideração o tipo de aluno, o tempo disponível, o conceito a ser trabalhado, o papel da escola na comunidade, etc.
    Então, de acordo com os obstáculos, o professor pode achar mais adequado, por exemplo, o modelo “tradicional”, que pode ser o mais econômico. Já para a introdução de um novo conceito, a abordagem construtivista pode ser mais adequada, enquanto que, para o reforço de mecanismos operários, por exemplo, o modelo da escadinha pode ser o que se adequada ao conteúdo a ser trabalhado.
    Então, quando preparamos as nossas aulas, podemos perceber que ora nos apoiamos em uma concepção, ora em outra. O importante é que estejamos conscientes dessas concepções no processo ensino-aprendizagem e da clareza sobre qual estamos nos apoiando.


    ALZIRA DE OLIVEIRA FELIX
    EMEF PREF. WALDOMIRO CALMAZINI

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  2. O texto fala de três concepções a BALDISTA, ESCADINHA E SÓCIO-CONSTRUTIVISTA.

    BALDISTA: essa concepção parte da idéia que, no momento de entrar em contato com um novo objeto de conhecimento matemático, a cabeça do aluno se apresenta como um balde vazio, ou, seja, ele não sabe nada sobre o novo objeto de conhecimento, e que esse conhecimento será despejado em sua cabeça, da mesma forma como enchemos um balde.
    O sucesso desse tipo de ensino demanda essencialmente duas condições: alunos motivados e que as representações dos alunos estejam próximas a dos professores.

    ESCADINHA: tem seu suporte na linha behaviorista de pesquisas em psicologia e se apóia na ideía que seria possível modificar o comportamento de um indivíduo a partir de situ~ções de estímulos e reforço de respostas positivas.

    SÓCIO CONSTRUTIVISTA: se apóia no processo histórico de construção de conhecimento científico. Se baseia em concepções: a idéia da ação, do desequilíbrio, da representação espontânea, do conflito sócio-cognitivo.

    GIOVANA C. F. GASPAROTTO
    EMEF. PREF. WALDOMIRO CALMAZINI

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  3. Três concepções a considerar: Baldista, escadinha e sócio construtivista.
    Baldista: O professor despeja o conteúdo sobre o aluno e ele deve aceitar,é o conhecimento imposto onde o aluno ''decora'', aceita o que lhe é passado sem um fundamento.O aluno só recebe as informações e não interage, é puramente bancária. Onde as considerações dos alunos devem ficar próximas a do professor.

    Escadinha: Estímulo e resposta, por condicionamento, estuda ''isso'' para prova é o que vai ser cobrado. Faça assim que você ganha 10.

    Sócio construtivista: é a construção do conhecimento, onde o aluno é provocado,ele se interage com a situação, ele se fundamenta diante de sua ação e aprende o signigicado da aplicação.

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  4. Três concepções a considerar: Baldista, escadinha e socio construtivista: Baldista: O professor despeja o conteúdo sobre o aluno e ele deve aceitar, é o conhecimento imposto onde o aluno ''decora'', aceita o que lhe é passado sem um fundamento mais aplausível. O aluno só recebe as informações e não interage, é puramente aprendizagem bancária. Onde as considerações dos alunos devem ficar próximas a do professor.

    Escadinha: Estímulo e resposta, por condicionamento, estuda ''isso'' para prova é o que vai ser cobrado. Faça assim que a recompensa virá.

    Sócio construtivista: é a construção do conhecimento, onde o aluno é provocado em suas convecções, ele se interage com a situação, fundamenta-se diante de sua ação e aprende o significado da aplicação.

    Prof. Paulo Roberto Teixeira
    EMEF "Anira Franco de Campos""

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  5. Analisando as três concepções sobre ensinar e/ou aprender Matemática vemos que o professor deve tirar vantagens de cada uma na comunicação de novos conhecimentos.
    O método baldista leva o professor a ganhar tempo em detrimento da motivação.
    O método escadinha impede o aluno de ter uma visão mais global do conhecimento ou transferir para outras situações a aprendizagem em questão.Tem eficiência a curto e médio prazo.
    O método sócio-construtivista baseia-se nos trabalhos de J. Peaget em que aprender é passar de uma antiga concepção a uma, mais consistente, após colocar em questão a antiga concepção. Permite que o aluno construa novos conhecimentos.
    O professor tem um grande desafio frente a defasagem e analfabetismo por parte de alguns alunos.
    Prof Cássio
    EMEF Márcia

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  6. Concepção baldista: baseia-se em comparar o aluno com um balde vazio, ou seja, o mesmo não possui nenhum conhecimento prévio sobre o assunto a ser estudado. Esse modelo coloca o professor como transmissor do conhecimento; consiste basicamente em partir da definição sobre o assunto, em seguida resolver alguns exercícios mostrando suas aplicações e, finalmente os exercícios de fixação. O ensino que se fundamenta nesse modelo apresenta bom resultado pelo menos a curto prazo.
    Concepção da escadinha: O professor que se apóia na idéia que seria possível modificar o comportamento de um indivíduo a partir de situações de estímulo e reforço de respostas positivas. São três os princípios básicos: primeiro define-se bem os objetivos que o aluno deve alcançar, em seguida a elaboração de situações em que o aluno será levado a apresentar um novo comportamento e finalmente são oferecidas situações sistemáticas de treinamento. Estudos tem mostrado que esse modelo parece ser eficaz a curto e médio prazo.
    Concepção sócio-construtivista: É embasada na construção do conhecimento como necessidade para a solução de problemas específicos, ou seja, o aluno é colocado na situação de alguém que precisa resolver uma situação-problema, porém, não possui o “conhecimento necessário”.Nesse modelo, o aluno deve perceber que o conhecimento que já possui não é suficiente para resolver a nova situação.
    Também é importante lembrar que as três concepções de certa forma são complementares como mostra a conclusão das mesmas.

    Luís Isaias
    EMEF “Profª Márcia Helena Martini Falsete Risola”

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  7. Concepção Baldista:parte da idéia de que, no momento de entrar em contato com um novo objeto de conhecimento matemático, a cabeça do aluno se apresenta como um balde no qual será despejado o conteúdo.
    O sucesso desse tipo de ensino demanda algumas condições particulares:necessidade de se ter alunos atentos e motivados, o que não é necessariamante o caso de nossos alunos;necessidade que as representações dos alunos estejam, de certa maneira, próximas daquelas dos professores.
    Concepção Escadinha:se apóia na idéia de que seria possível modificar o comportamento de um indivíduo a partir de situações de estímulo e reforço de respostas positivas.
    Concepção sócio-construtivista:apoiada no próprio processo histórico de construção do conhecimento científico, parte do princípio de que o aluno tem papel ativo na construção do saber, sempre iniciando uma certa aprendizagem com uma certa bagagem de representações, que ele movimenta na hora de resolver um problema.
    Profª Rosemeire Bueno de Oliveira
    EMEF "Anira Franco de Campos"

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  8. Baldista: concebe o aluno como um indivíduo passivo que receberia conhecimentos provindos do professor. O aluno é considerado um balde vazio, não sabe nada sobre o novo conhecimento a ser adquirido; este adquirirá o saber a partir do que o professor “despejar” em sua cabeça. Nessa abordagem, o ensino se constitui numa transmissão de informações, que serão fixadas através de exemplos ou exercícios que serão realizados ou memorizados. Observa-se que o processo ensino-aprendizagem através desse tipo de metodologia não motiva o aluno, e não garante o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias às necessidades atuais do mundo do trabalho.
    Escadinha: exercícios de fixação através de repetição, sem levar em conta a atividade conjunta, os conhecimentos prévios dos alunos nem o contexto em que o aluno está inserido. Uma das características dessa concepção é a individualização do ensino, sendo que o propósito básico é que cada aluno progrida no seu próprio ritmo, em pequenos passos, sem cometer erros.
    Sócio construtivista: considera os alunos como construtores ativos de seus conhecimentos cabendo ao professor a função de ensinar os alunos a construírem esses conhecimentos.

    Simone C. M. Galbier
    EMEF Maria Diva

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  9. Existem três maneiras de se ensinar eou aprender matemática, são elas a concepção baldista onde se despeja e se enche o aluno de informação que se acredita se transformarão em conhecimento.
    Um segundo momento seria o da conseplção escadista, onde se apresenta um trinamento tipo recompensa ou estimulo, vai ter prova, tem que estudarj, exercisios de fixação repetitivos. Existe também o método sócio construtivista onde é respeitado o próprio ritimo do aluno e seu tempo de assimilação e aprendizagem.

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  10. Vamos considerar as seguintes concepções:

    Baldista, escadinha e sócio construtivista

    Sobre a concepção Baldista, temos a figura do professor que enche o aluno de conteúdo e espera-se que ele aceite, pois é essa atitude que o aluno tem que ter, não importa o fundamento ou a utilização ele deve aceitar, deve aprender e decorar. Para finalizar a teoria Baldista é fundamental dizer que o professor espera que a conclusão e parecer do aluno seja bem próximo às suas concluysões e seus pareceres.

    Na concepção Escadinha, o Prof. oferece uma troca, se vc (aluno) fizer isso ou aquilo, vc terá uma nota melhor, ou seja, oferece-se uma recompensa para o aluno se dedicar e se empenhar nos estudos.

    Na visão Sócio Construtivista, o professor estimula o aluno a construir seu conhecimento através de provocações, indagações e estímulos.
    Essa construção do conhecimento é provocada pela interação da situação do aluno com o problema e através da descoberta da solução dos problemas ele vai sedimentando o seu conhecimento.

    PROF. LÚCIO VALIM DOS SANTOS
    EMEF MARINA

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  11. Baldista: O aluno é comparado a um balde vázio, não tem conhecimentos adquiridos, o professor ira transmitir esses conhecimentos ou seja, vai encher o balde. Apos esplanação dos conhecimentos o professor treina o aluno com exercicios de fixação. A curto prazo apresenta um resultado razoavel.
    Escadinha: A motivação baseia-se com recompesas ou ameaças, para alterar seu comportamento. É um processo ilusório.
    Sócio construtivista: O aluno é um construtor de seus conhecimentos, ao professor cabe orientar os alunos a construir seus conhecimentos. Os conhecimentos adquiridos com esse processo, são solidos e constantes.
    Luís Alberto Tomazini
    EMEF PROF. MARINA AP. ROGERIO PASCHOALOTTI

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  12. De acordo com a concepção baldista, o aluno ao entrar em contato com um novo objeto de conhecimento matemático, apresenta a cabeça como se fosse um balde vazio, não sabendo nada a respeito do novo objeto de conhecimento.
    Para que haja êxito nesse tipo de ensino, é necessário que os alunos sintam-se motivados e que não apenas recebam informações, mas sim interajam com elas.
    A concepção da escadinha se apóia na ideia que seria possível modificar o comportamento de um indivíduo a partir de situações de estímulos e reforço de respostas positivas.
    Concepção sócio-construtivista - a ideia construtivista se apóia no próprio processo histórico de construção do conhecimento científico; os alunos são construtores ativos do seu conhecimento.

    Roberta Meloni de Assumpção
    EMEF "Profª Anira Franco de Campos"

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  13. O termo a concepção Baldista parte da idéia de que no momento de entrar em contato com um novo objetivo de conhecimento matemático, ele não sabe nada sobre sobre esse novo objeto de conhecimento, e que esse conhecimento será despejado em sua cabeça, da mesma forma como enchemos um balde, deste modo podemos dizer que o aluno aprendeu tudo.
    Neste caso o professôr deve transmitir da mesma forma o conhecimento, ao aluno cabe escutar, estar atento e anotar o que o professôr transmite.
    Neste modelo, a aprendizagem se dá pela palavra do professôr se os erros aparecem elas serão em geral por falta do aluno que não prestou a devida atenção ao que o professôr falou, em alguns casos a culpa pelos erros será atribuída ao professôr, na medida em que ele "não esplicou direito" ou "deu muito rápido o assunto".
    O ensino fundamental nessa concepção apresenta vantagem "pelo menos a curto termo" de levar o professôr a ganhar tempo no processo ensinando a um grande número de alunos ao mesmo tempo, e o instrumento mediador previlegiado é a palavra do professôr.
    Para que este tipo de ensino tenha sucesso o aluno deve estar atento, motivado.
    Nessas condições pode-se utilizar aula dialogada, onde o aluno pode-se manifestar.

    A concepção da escadinha tem seu suporte na linha behaviorista, esse apoia na idéia que seria possível modificar o comportamento de um indivíduo a partir de situações de estimulo e reforço de respostas positivas .
    O professor que se apóia nesta hipótese baseia sua ação educativa em três momentos principais:
    Em primeiro lugar ele define precisamente os objetivos de aprendizagem que ele deseja que o aluno alcance.

    Em Segundo lugar o professôr elabora situações tirada muitas vêzes do livro didático em que o aluno será levado a apresentar o novo comportamento, demonstrando que os objetivos foram alcançados, onde o professôr recompensará o aluno com aprovação.

    Finalmente para que este cmportamento seja consolidado o professôr oferece situações sistemática de treinamento, ex: introdutórias no livro didático.
    Em 1° lugar nessa concepção pode capacitar o aluno a subir um certo degrau, mas o impede de ter uma vizão mais global do conhecimento em jogo.
    Em 2° lugar essa mesma diretividade pode impedir o aluno de transferir para outras situações a aprendizagem em questão, ele se sente perdido sem professôr.
    O fato de o aluno ter atingido uma parte dos objetivos intermediário não garante que ele tenha atingido o objetivo principal.
    Como vantagens:a que o aluno é o centro da aprendizagem o papel do professôr é favorecer a ação do aluno.

    A concepção sócio-construtivista
    A idéia construtivista tem seu suporte nos trabalhos de Piaget.
    Esse modelo coloca o aluno na situação de alguem que precisa resolver um certo problema mas que não possui a ferramenta necessária para fazê-lo, a única solução seria que contruísse essa ferramenta que permite a resolução de seu problema.

    Idéia da Acão, ela se baseia nos trabalhos de Piaget.
    A matemática costumamos dizer que o aluno aprende pela resolução de problemas, não pode ficar em uma situação passiva.

    Idéia do desequilíbrio.
    A fase de desiquilíbrio corresponde ao momento em que o aluno consegue perceber a insuficiência de suas ferramentas para resolver um certo problema. Essa fase comporta, na maioria das vêzes, momentos de regressão, em que o aluno coloca em xeque seus conhecimentos e procedimentos já automatizados.

    A Idéia da representação espontânea
    Parte do princípio que o aluno sempre inicia uma certa aprendizagem com uma certa bagagem de representações, que ele mobiliza no momento de resolver um certo problema.

    A Idéia do conflito sócio cognitivo.
    As interações sociais entre os alunos podem facilitar de maneira importante a aprendizagem. ex: trabalhos em grupos em sala de aula.
    Assim a responsabilidade pela construção do novo conhecimento é colocada nas mãos do aluno, sendo facilitado pelo aparecimento do conflito sócio-cognitivo, o que dará o nome ao modelo em questão, o sócio-contrutivismo.
    EMEF. Márcia Helena
    Profa. Maria Aparecida Boratti Favretto

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  14. A concepção baldista: O professor procura "transmitir" da melhor forma o conteúdopara os seus alunos e eles devem estar atentos e concentrados para receberem estes conteúdos.
    Entre professor e aluno deve haver muita comunicação, principalmente por parte dos alunos que não entendo a mensagem transmitida pelo professor deve solicitar novamente a ele que o faça para o seu melhor entendimento.
    Concepção Escadinha: O objetivo desta concepção é levar o aluno a ter o seu conhecimentoe aprendizagem de forma gradual.
    Observamos que a fragmentação da aprendizagem sejafeita em pequenas etapas intermediárias, com isto a sua diretriz fica impedida de transferir para outras situações da aprendizagem em questão e também ao aluno que tenha o seu objetivo principal.
    A vantagem desta concepção em relação a anterior é de que o professor estaria centrado e o aluno é o centro da aprendizagem e isto vem a favorecer a sua ação, permitindo uma individualização no seu processo de ensino apartir do momento em que o aluno "suba a escada".
    Concepção Sócio-Construtivista: A idéia é apoiada no seu próprio processo histórico de construção do conhecimento cintifíco.
    Idéia de Ação: O aluno aprende pela resolução de problema.
    Idéia do Desequilíbrio: Corresponde ao momento em que o aluno consegue perceber a insuficiência em resolver um certo problema.
    Idéia do Conflito Socio-Cognitivo:Destaca-se pelo trabalho em grupo,fazendo com que as interações sociais entre eles facilitem as suas maneiras de aprendizagem.
    O aparecimento do conflito sócio-cognitivo é a construção, de um novo conhecimento, na qual é colocada nas mãos dos alunos e poderá ser gerado, pela própria situação de aprendizagem ou seja de situações- problemas.

    Profº ERCIO CARLOS DE LIMA
    EMEF " MARIA DIVA FRANCO DE OLIVEIRA"

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  15. Texto sobre as concepções:Baldista;Escadinha e
    Sócio-construtiista.
    BALDISTA:Cabe ao professor "transmitir" da melhor forma possível o conhecimento e ao aluno estar atento,escutar e anotar para que possa "receber bem" a transmissâo do professor.O sucesso da aprendisagem está estreitamente relacionado com a comunicação professor X aluno.

    EMISSOR(professor)-MENSAGEM(conhecimento)-CODIFICAÇÃO(linguística)-CANAL DE COMUNICAÇÃO


    RECEPTOR(aluno)-MENSAGEM(conhecimento)-CODIFICAÇÃO(linguística)-CANAL DE COMUNICAÇÃO

    ESCADINHA:Tem suporte na linha behaviorista.O professor define precisamente os objetivos de aprendizagem que ele deseja que o aluno alcance; elabora situações em que o aluno será levado a apresentar novo comportamento;Uma vez que alcançado o objetivo,o profssor oferece situações sistemática de treinamento para qu esse novo comportamento seja consolidado.Esse modelo permite uma individualização do processo ensino,a partir do momento em que ele "sobe a escada" de acordo com suas possibilidades.

    SÓCIO-CONSTRUTIVISTA :Essa idéia se apoia no próprio processo histórico de construção do conhecimento científico,cujos objetos foram sendo construidos.Essa concepção se baseia nas IDÉIAS:DA AÇÃO;DO DESEQUILÍBRIO;DA REPRESENTAÇÃO ESPONTÂNEA;DO CONFLITO SÓCIO-COGNITIVO.

    PROFESSORA Rita Ap. G. Formenti
    EMEF."ProfªMARINA APªR.PASCHOALOTTI"

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  16. Situações de aprendizagem de novos conceitos matemáticos possuem três concepções:
    Baldista: representa a ideia de que a cabeça do aluno é um balde vazio e cabe ao professor preenchê-lo com conceitos e fundamentos, parte-se do princípio de o aluno não possuir nenhum conhecimento a respeito do assunto. Para que esta concepção funcione, é necessário que os alunos mantenham-se atentos o tempo todo durante as atividades e que haja uma sintonia muito grande entre professor e alunos, visto que após a abordagem do assunto, segue-se uma lista de exercícios para fixação do conteúdo, trata-se de um método bastasnte tradicional e hoje em dia isso não possui muita eficiência, o professor precisa sempre estar buscando novas metodologias de trabalho.
    Da escadinha: segue a linha behaviorista, que se embasa na ideia de que é possível modificar o comportamento de um indivíduo a partir dos estímulos e reforços positivos que recebe.
    O professor estabelece objetivos, elabora situações em que o aluno será levado a apresentar um novo comportamento já influenciado por estes objetivos e, quando o professor finalmente conclui que seus objetivos foram alcançados, oferece situações de treinamento para que tal comportamento seja consolidado, desta maneira, a aprendizagem se apresenta de forma segmentada, em que o aluno encontra dificuldades em aplicar os conceitos assimilados em situações ou ocasiões diferentes.
    Sócio-construtivista:nesta concepção o aluno precisa resolver um determinado problema, mas não possui a ferramenta necessária para fazê-lo, se encontrando na "obrigação" de construir tal ferramenta que permite a resolução de seu problema. Essa concepção baseia-se em algumas ideias em que o aluno age, entra em conflito entre os antigos conceitos que possui e a presença de novos conceitos, buscando um constante equilíbrio de ideias, faz uso de sua bagagem de conhecimentos prévios e, por intermédio de interações sociais, pode haver uma colaboração com o seu aprendizado, onde o trabalho em equipe é de extrema importância.
    Carina Maria Cancian de Souza.
    EMEF Adirce Cenedeze Caveanha.

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  17. “Concepção Baldista” - parte da idéia de que,no momento de entrar em contato com um novo objeto do conhecimento matemático, a cabeça do aluno se apresenta como um balde vazio no qual será despejado o conteúdo.Em pedagogia do Oprimido, Paulo Freire(2002), já destacava essa educação voltada para a memorização mecânica , cuja tarefa é encher os educando de conteúdos.
    “Concepção Escadinha”, tem suporte na linha Behaviorista de pesquisas em psicologia, se apóia na idéia de que seria possível modificar o pensamento do educando de situações de estímulo e reforço de respostas positivas e finalmente a “Concepção Sócio-Construtivista” - apoiado no processo histórico de construção do conhecimento científico, esta ultima concepção o aluno tem o papel ativo na construção do saber.
    O bom desempenho do aluno no ensino de matemática acontece da relação afetiva que ele estabelece com o professor e com o conhecimento, e que os atos de ensinar envolvem aspectos cognitivos, sociais e afetivos.

    Elis A.Pinafi- EMEF ” Adirce C.Caveanha”

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  18. Analisando as três concepções me peguei relembrando um comentário de um professor que me corrigiu, quando numa conversa disse que ensinara determinado cálculo a um aluno. Ele disse que "ensinar" não era correto pois o aluno não é uma mente vazia, que o certo era dizer "orientar". Daí questiono: Pra que esses modismos? Facilitador, orientador, mediador e sei mais lá o que já inventaram. Por que não dizer apenas que o Professor ensina os seus alunos a aprender e apreender, como também nós mesmos aprendemos enquanto ensinamos. Na minha concepção percebo o aluno como pessoa com um cérebro com zilhões de neurônios e, se o danadinho tem tudo isso é porque ele pensa e pensa muito ao ponto de não ser possível mensurar o quanto. Portanto a minha função é de ensinar e ensinar para mim é disponibilizar ao aluno um leque de meios, recursos e possibilidades para que este possa construir seus próprios pensamentos frente a uma descoberta e além disso ele consiga atribuir um significado a ela. Conseguindo este feito, o aluno estará aprendendo. O que não dá mais para aceitar nos dias de hoje é querer só aplicar (por ser mais fácil, mais cômodo)aula-balde, aula-escada, aula-disso, aula-daquilo..., mas garantir a diversidade das aulas para levar o aluno a aprender a pensar. Por isso que ensinar/aprender requer tanta dedicação do PROFESSOR. Se é tarefa fácil, claro que não; se consigo sempre, também não, se as vezes escorrego no balde ou na escada, não sou perfeita, mas sigo tentando e acreditando na minha concepção. Se estiver errada me corrijam, pois posso aprender e apreender mais.

    Andréia Maria Duda

    EMEF "PREF.WALDOMIRO CALMAZINI"

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