segunda-feira, 24 de agosto de 2009

I N T E R T E X T U A L I D A D E



RELATÓRIO REFLEXIVO
EMEF PROFESSORA ANIRA FRANCO DE CAMPOS
PROFESSORA FLÁVIA MARIA DAINESI FRANCISCO
TEMA: “DA PERSPECTIVA DA INTERTEXTUALIDADE EXPLIQUE O PORQUÊ DE SE
TRABALHAR COM TEXTOS.” TP 1

6ª SÉRIE (7º ANO) 18 ALUNOS - 2 AULAS SEGUIDAS
ATIVIDADE PARA OS ALUNOS: AAA1 (VERSÃO DO ALUNO)

OBJETIVO:
Perceber que vivemos em um mundo totalmente inter-relacionado em contextos e textos interligados, desde os tempos mais remotos até nossa vida informatizada, desde uma placa de aviso até um texto científico.
Valorizar os registros que marcam a história da humanidade e relacionar a intertextualiadade entre os textos e a língua falada.
Valorizar a leitura como caminho para adentrar neste vasto conhecimento dos textos e assim poder relacioná-los.

ANÁLISE REFLEXIVA DO DESENVOLVIMENTO DA AULA E DA ESCOLHA DO TEMA.
Alguns alunos brincaram de roda, outros não, uns conheciam a cantiga de roda TEREZINHA DE JESUS, outros não; resgatamos o folclore desta cantiga que há dezenas de anos dirigiram as brincadeiras de roda, cantamos em roda e revivemos a infância de nossos avós, os alunos gostaram da pureza das brincadeiras da época e refletiram a ausência dos computadores, o romantismo e a simplicidade da letra.
Fizemos leitura silenciosa da poesia e música TEREZINHA de Chico Buarque e todos perceberam a relação entre um texto e outro, perceberam, inclusive, a relação entre os personagens de um texto e do outro, a fantasia romântica do primeiro texto e a realidade das relações do segundo texto.
Descobriram a relação entre o vocabulário e a intenção de Chico Buarque ao compor a música TEREZINHA relacionando-a com a cantiga TEREZINHA DE JESUS.
Responderam às questões da atividade proposta com relativa facilidade, porque a participação foi efetiva e produtiva. Um aluno chegou a comentar: “Professora, texto original, existe?” Todos participaram da resposta e concluíram que não é fácil ser original. Saiu a famosa frase: Tudo se copia... nem tudo se cria. Comentamos que fazer arte em cima de outra arte, também é arte. O espírito crítico pode nascer da arte e da observação.

Um comentário:

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